Tecnologia de monitoramento protege condomínios residenciais de ações criminosas

No Dia do Síndico, 30 de novembro, quem zela pelo bem estar dos moradores está cada vez mais preocupado com a escalada da violência ao longo dos anos. Esta é a história de Alberico Falce, síndico há mais de 30 anos de um edifício residencial no bairro Água Verde, em Curitiba, é testemunha de como o crescimento da criminalidade na capital paranaense ameaça cada vez mais a tranquilidade dos moradores. Ao longo da sua administração, Falce vem se desdobrando para encontrar soluções que ofereçam mais tranquilidade aos condôminos.

Em São Paulo, dados da Secretaria de Segurança Pública do estado apontam para uma realidade preocupante: a crescente escalada do roubo a residências, foi a sétima maior modalidade criminal em 2021, com mais de 4 mil roubos relatados, praticamente uma invasão a cada duas horas. Em 90% dos casos de invasão em condomínios, a ação dos criminosos acontece sem algum alvo específico. As quadrilhas procuram oportunidades em portarias que apresentem pontos vulneráveis.

Para Marcelo Lonzetti, diretor da ztrax, empresa de tecnologia em monitoramento de alta precisão, os condomínios deveriam ser ilhas de segurança protegidas da onda de violência urbana, mas sentem os efeitos da criminalidade das quadrilhas especializadas neste tipo de invasão. A preocupação dos síndicos ligou o sinal de alerta para a necessidade de adoção de medidas mais eficientes.

“Síndicos e moradores são as vítimas de criminalidade, mas podem desempenhar papéis responsáveis pela segurança dos condomínios. Os equipamentos não fazem segurança sem tecnologia e sistemas inteligentes, portanto é de responsabilidade dos síndicos propor alternativas para uma segurança realmente eficiente para pessoas que trabalham e moram nos condomínios através de sistemas inteligentes de monitoramento.”

Sem uma boa tecnologia e processos eficientes o condomínio fica vulnerável, os moradores e ou síndicos precisam de rapidez para acionar o botão de pânico portátil em casos de emergências de maneira discreta e com máximo de certeza do envio do alerta.

O automonitoramento pode ser feito através do envio do alerta e localizações para os Apps cadastrados, mas o ideal é que haja uma central terceirizada contratada: “Ter apenas uma câmera ligada com um vigilante observando pelo monitor não resolve nada. Condomínios que adotam sistemas arcaicos não conseguem alertar as centrais que algo está errado. Para funcionar com o máximo de tranquilidade, é fundamental a combinação da tecnologia de monitoramento inteligente com vigilantes capacitados e habilitados para efetuar rondas nas imediações” explica Marcelo.

 

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