Livro celebra o Parque Barigui, cenário da vida de tantos curitibanos

O icônico Parque Barigui foi o local escolhido pelo advogado e escritor Renato Geraldo Mendes para praticar suas caminhadas matinais durante a pandemia. Com o fechamento das academias, ele buscou refúgio no maior parque da cidade para manter a rotina de exercícios. Todos os dias, enquanto caminhava, anotava pensamentos, rimas e versos que surgiam naturalmente. Durante o trajeto, também passou a observar e a fotografar a natureza e suas constantes mudanças de acordo com cada estação do ano.

A união de 150 dessas fotos e 171 poesias resultou no livro “Pedaços coloridos que ficaram”, uma obra de 285 páginas. “O Parque Barigui é o mais querido da cidade e caminhar diariamente nesse cenário é inspirador. Esse exercício me fez refletir que a vida é feita de emoções e sentimentos, e é preciso vivê-los em cada um de seus momentos enquanto ainda podemos, enquanto há tempo. Viver é se permitir, é sentir o que há de melhor em cada um de nós. Este livro é uma homenagem aos melhores sentimentos que possam nascer dentro de nós e, também, um presente a Curitiba e a um dos ícones de nossa cidade: o Parque Barigui, onde tantos curitibanos caminham, correm, pedalam e passeiam todos os dias”, destaca o autor.



A obra retrata sentimentos e proporciona reflexões por meio da sensibilidade da poesia. No texto “Último Desejo”, por exemplo, o autor aborda a importância de guardar boas lembranças e deixar de lado o que não importa mais. “Se eu pudesse perpetuar algo que vivemos, eternizaria o último abraço, o último olhar e o último desejo. Só não guardaria as lágrimas que deixamos para chorar depois”, trecho do livro “Pedaços coloridos que ficaram”.

Natural de Tubarão (SC), Mendes adotou Curitiba para viver há mais de 40 anos. Desde os 18 anos na capital paranaense, onde se formou, construiu carreira e família, o escritor sempre manteve dois hábitos dos quais gosta muito: ler sobre os mais diferentes assuntos e conversar com as pessoas. “Da leitura e das conversas ao longo dos anos surgiram reflexões, ideias, dúvidas e respostas. Essas questões me levaram a estudar e a tentar compreender a existência humana e suas questões centrais (infelicidade, solidão, paixão, amor, angústias, hipocrisia, medos, decisões, egoísmo). Há alguns anos comecei a pôr no papel o resultado destas reflexões. Assim, surgiu o projeto ‘O homem que lia almas’, uma trilogia literária que trata de uma incrível jornada pela alma e essência humanas”, conta.

O escritor lançou o primeiro livro da trilogia “O homem que lia almas” em 2020, chamado “Confissões e impressões sobre a nossa existência”. Em 2021, foi a vez de “O sentido da vida e da existência”. O terceiro livro está em fase de edição. Agora no final de 2022 está lançando “Pedaços coloridos que ficaram”, que não integra a trilogia, mas faz parte do contexto da série literária. O livro já está disponível nas Livrarias Curitiba, na Livraria da Vila e na versão Kindle na Amazon.

SERVIÇO:
Livro “Pedaços coloridos que ficaram”
Autor Renato Geraldo Mendes
Editora Casa 10
285 páginas
Preço R$ 69
Onde comprar: Livrarias Curitiba, Livraria da Vila e Amazon.
Site: https://ohomemqueliaalmas.com.br/
Facebook: https://www.facebook.com/ohomemqueliaalmas
Instagram: https://www.instagram.com/ohomemqueliaalmas/

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