Curitibana Neurobrain adota tecnologia pioneira de monitorização não invasiva de pressão e complacência intracraniana para diagnóstico mais assertivo

Curitibana Neurobrain adota tecnologia pioneira de monitorização não invasiva de pressão e complacência intracraniana para diagnóstico mais assertivo
Divulgação/brain4care
Neurobrain: adota tecnologia de monitorização não invasiva da pressão e complacência intracraniana da brain4care

Com a tecnologia pioneira brain4care, o centro especializado em neurologia avançada e dores crônicas obtém uma informação adicional importante que contribui para diagnósticos mais ágeis e assertivos. O médico neurologista Rauph Guimarães, CEO da Neurobrain, exemplifica com o caso de um paciente que sofreu 13 anos com dor, tratada equivocadamente como enxaqueca. A monitorização não invasiva das variações de pressão e complacência intracraniana foi determinante para os médicos considerarem outra hipótese, que foi confirmada e levou o paciente a cura

A Neurobrain International Instituto, em Curitiba (PR), centro especializado em neurologia avançada e dores crônicas, ampliou seu portfólio tecnológico voltado a proporcionar diagnósticos e tratamentos cada vez mais assertivos a seus pacientes. A instituição incorporou a sua rotina de exames, a tecnologia brain4care de monitorização não invasiva das variações da pressão e complacência intracraniana, aprovada pela Anvisa no Brasil, e pela FDA, nos Estados Unidos. De acordo com o médico neurologista Rauph Guimarães, CEO da Neurobrain, o investimento está alinhado à prática de neurologia  integrativa e regenerativa, que tem como objetivo proporcionar aos pacientes um atendimento completo, capaz de descobrir e tratar as reais causas de seu adoecimento e não apenas os sintomas.

Nesse contexto, dados sobre a pressão e complacência intracraniana, somados às informações dos demais exames solicitados, são uma informação adicional importante para a análise diagnóstica e elaboração do plano de tratamento do paciente pelo médico. Antes da tecnologia brain4care, o acesso a informações similares a essas só poderiam ser obtidas por métodos invasivos, entre os quais, o padrão ouro consiste em um procedimento cirúrgico para inserção de um cateter na caixa craniana. Portanto, uma prática impossível de ser realizada em uma clínica ou consultório.

O fim de 13 anos de dor

Curitibana Neurobrain adota tecnologia pioneira de monitorização não invasiva de pressão e complacência intracraniana para diagnóstico mais assertivo
Divulgação/brain4care
Neurobrain: adota tecnologia de monitorização não invasiva da pressão e complacência intracraniana da brain4care

Para explicar como a tecnologia brain4care tem sido um diferencial na Neurobrain, Guimarães relata um exemplo real. O médico  atendeu um paciente de 25 anos que há 13 anos tratava uma enxaqueca com diferentes profissionais, sem sucesso. A dor, muitas vezes incapacitante, começou depois de uma pancada na cabeça em função de uma queda que ele havia sofrido aos 12 anos de idade. Em geral, ele acordava bem e depois de duas horas a dor começava.

Na Neubrain, o paciente realizou uma série de exames e, entre eles, a monitorização não invasiva das variações de pressão e complacência intracraniana. A monitorização foi realizada para descartar a hipótese de uma hipertensão intracraniana (pressão intracraniana alta). No entanto, a monitorização revelou justamente o contrário, o paciente apresentava uma hipotensão liquórica (pressão intracraniana baixa), o que levou Guimarães a considerar outras possibilidades que não a enxaqueca.

O médico decidiu fazer uma cisternocintilografia (um exame de imagem de medicina nuclear com uso de contraste), que revelou uma pequena fístula liquórica (“vazamento” do líquido que circula ao redor do cérebro e da medula). “Sem a informação sobre a hipotensão, não teríamos tomado a decisão de fazer o exame que revelou a fístula”, explica Guimarães. O paciente foi tratado com a técnica Blood Patch Epidural, na qual uma pequena quantidade de sangue do próprio paciente é retirada e injetada no espaço da fístula para promover o fechamento. “O tratamento deu certo e o paciente está curado”, informa.

Day Clinic

Na Neubrain, antes da consulta com o médico neurologista, o paciente – em geral, apresentando quadros de autismo, doenças crônico degenerativas e dor – passa por uma pré-consulta e por um conjunto de exames que fazem parte do Day Clinic:  bioeletrografia, termografia, bioimpedância, escaneamento epigenético capilar e também pela tecnologia brain4care. “Para isso, ele chega uma hora antes da consulta e realiza todos esses procedimentos cujos resultados já são avaliados durante o atendimento do médico, informa Guimarães.

Sobre a Neurobrain

Fundada em 2015, em Curitiba (PR), pelo médico neurologista Rauph Guimarães,  a Neurobrain International Instituto é centro especializado em neurologia avançada e dores crônicas. Com mais de 7 mil clientes atendidos em oito anos, a Neurobrain é referência no diagnóstico e tratamento de casos complexos.

O centro adota práticas de neurologia integrativa e regenerativa, unindo uma equipe interdisciplinar à tecnologia para oferecer aos pacientes não apenas o alivio dos sintomas, mas a investigação e descobertas das causas de seus adoecimento. A partir daí, a equipe elabora um plano de tratamento com objetivo de resgatar sua qualidade de vida.  Entre os protocolos de atendimento da Neurobrain estão o Day Clinic e Neurointense, para pacientes que desejam otimizar o tempo e programa de tratamento; e o Neurocare, voltado a pacientes com doenças crônicas que precisam de cuidados por tempo mais prolongado.

Sobre a brain4care

A brain4care é uma healthtech brasileira de base científica que desenvolve e oferta tecnologia pioneira de monitoramento não invasivo de variações de pressão e complacência intracraniana. Isso é feito por meio de um dispositivo wearable (um sensor posicionado na cabeça do paciente com uma banda de fixação), acessível e de baixo custo, conectado via internet a uma plataforma analítica, que fornece em poucos minutos informações adicionais que qualificam o diagnóstico, orientam a terapêutica e indicam evolução de distúrbios neurológicos. Por sinal, distúrbios neurológicos são a segunda causa mundial de morte prematura e a primeira de incapacidades, de acordo com estudo publicado na The Lancet Neurology*.

Fundada em 2014 pelo físico e químico Sérgio Mascarenhas (1928-2021) e acelerada no Vale do Silício pela Singularity University em 2017, a brain4care obteve liberação da tecnologia pela Anvisa em 2019, pelo FDA em 2021 e encontra-se em utilização comercial em mais de 50 hospitais e clínicas no Brasil. Além disso, conta com 62 publicações científicas de estudos realizados em centros de referência como USP, Unifesp, Universidade do Porto e Cleveland Clinic. Atualmente, a brain4care prepara sua expansão para o mercado internacional e conta com escritórios no Brasil, em São Paulo e São Carlos, e nos Estados Unidos, em Atlanta. Mais informações: https://brain4.care/

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