Clínica Vacinne aposta na utilização de dispositivos como o Buzzy e óculos de realidade virtual para ajudar os pequenos a terem uma relação mais positiva com a experiência da vacinação
Em comemoração ao Dia das Crianças, a Clínica Vacinne adquiriu o Buzzy, uma ferramenta fácil de usar e clinicamente comprovada, que utiliza a vibração e o resfriamento para desviar a atenção das crianças da sensação da picada. “É um dispositivo muito bonitinho, fácil de usar e clinicamente comprovado, que utiliza a técnica da vibração de alta frequência e do resfriamento para desviar a atenção da sensação da picada. Ele produz o que chamamos de Teoria do Portão, que diz que quando você envia para o seu cérebro informações de movimento e de frio, o “portão” se fecha para a dor. É muito interessante ver como esse dispositivo tem ajudado as crianças no momento da vacinação”, conta a enfermeira especialista em vacinação da Clínica Vacinne, Kátia Oliveira.
Outra vantagem do dispositivo é o formato de abelhinha ou joaninha, o que dá à criança uma sensação lúdica positiva, assemelhando o momento da vacinação à uma brincadeira. “O mais interessante é que o dispositivo proporciona alívio de forma natural, em poucos segundos e sem necessidade de medicamentos. Aquilo que antes era um pesadelo, se tornou um momento divertido, que proporciona proteção, saúde e bem-estar”, comemora..
A vacinação na infância é um ponto fundamental da saúde pública, contribuindo para a prevenção de doenças graves e a proteção de crianças, adolescentes e adultos. “Porém, para muitas crianças, o medo da picada da agulha pode ser uma barreira que dificulta a manutenção do calendário vacinal em dia, algo que pode ser combatido com iniciativas criativas e inovadoras que ajudam a tornar a experiência de vacinação menos assustadora para os pequenos pacientes”, alerta Kátia.
Além do Buzzy, a Clínica Vacinne disponibiliza um óculos de realidade virtual, que funciona como uma distração no momento de aplicação do imunizante. Com a tecnologia, a criança pode escolher o filme ou desenho de sua preferência, que oferece uma distração durante a aplicação. “Os óculos podem ser usados também por adultos que apresentem fobia de agulhas, chamado de aicmofobia”, lembra a especialista
Kátia explica que é importante dar atenção às crianças e jovens que apresentam sintomas aicmofobia, algo que, segundo dados da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), pode acometer aproximadamente 40% dos jovens, que ao se depararem com o momento da vacinação, podem apresentar sintomas que incluem pânico e choro. “É importante esclarecer que a aicmofobia não deve ser considerada como “frescura,” mas sim reconhecida como uma condição médica legítima, que atinge não apenas crianças, como jovens e adultos – principalmente aqueles que sofreram algum trauma relacionado à agulhas ainda na infância”, finaliza a especialista
Como prevenir e lidar com o medo da vacina
1 – Converse com o seu filho: explicar de forma simples e honesta à criança o que acontecerá durante a vacinação pode ajudar a reduzir o medo. As crianças muitas vezes se sentem mais confortáveis quando sabem o que esperar.
2 – Opte pelas distrações: profissionais de saúde e pais podem usar técnicas de distração, como brinquedos, histórias ou músicas, para desviar a atenção da criança durante a vacinação. Optar por uma clínica de vacinação que ofereça dispositivos inovadores como óculos virtuais e a tecnologia do Buzzy, pode ajudar.
3 – Mostre que você está do lado da criança: não esqueça de sempre apoiar as dores e medos de seus filhos, mostrando que você sempre estará do lado dele em qualquer situação e demostrando empatia sempre.
4 – Reforço positivo: elogiar a coragem da criança após a vacinação e recompensá-la de alguma forma pode tornar a experiência mais positiva.