Concurso cultural premia histórias de transformação de vidas em comemoração aos 25 anos da Uninter

Na última sexta-feira (11), data que o Grupo Uninter completou 25 anos de vida, a instituição abriu suas comemorações com uma live apresentando a final do concurso cultural Histórias que Fazem Nossa História. O projeto convidou alunos e egressos a compartilharem relatos pessoais de transformação por meio da educação. Foram mais de 400 inscritos no concurso, que produziram histórias em texto e vídeo.

Nascida de um sonho do professor Wilson Picler, que em 1996 criou em Curitiba o Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão (IBPEX), a Uninter se transformou numa referência em ensino superior no Brasil. Símbolo de excelência em educação a distância, a instituição oferece hoje formação profissional e acadêmica, do nível técnico ao doutorado, de norte a sul do país, e também no exterior. Já formou mais de 500 mil estudantes, e conta atualmente com 305 mil acadêmicos.

“Com tantas vidas transformadas nesses 25 anos de história, a Uninter não poderia deixar de celebrar essa data em grande estilo. Assim surgiu a ideia do concurso cultural, uma forma de reconhecer todos os envolvidos nessa jornada de sucesso”, comenta Benhur Gaio, reitor da Uninter.

Foram 25 finalistas escolhidos por uma comissão julgadora formada por professores de todas as áreas do Centro Universitário, e que elegeram os três primeiros lugares em cada categoria: vídeo, polo e egresso. Os premiados foram contemplados com laptops, tablets e celulares.

Os vencedores

Categoria vídeo

1° lugar: Arlindo Figueiredo do Rosário Júnior – estudante de Ciências Religiosas (Parauapebas/PA).

Desempregado e com dificuldades financeiras, o estudante começou a coletar latinhas na rua para conseguir o dinheiro necessário para pagar a faculdade e dar continuidade ao seu sonho: ser professor.

Assista a história completa aqui.

2° lugar: Emerson Barbosa Afonso – egresso de Jornalismo (Porto Velho – RO).

Afonso produziu um vídeo sobre a Dona Iradi, egressa da Uninter em Serviço Social que superou diversas barreiras para conquistar o sonho de se formar no ensino superior. “Contar essa história é um incentivo que fica no coração de todos”, afirma o ex-aluno.

Assista o vídeo aqui.

3° lugar: Gabriel Ferraz Alves de Carvalho – egresso de Artes Visuais (Salgueiro – PE).

O ex-aluno contou em vídeo a história do polo de Salgueiro, que trouxe novas perspectivas de vida aos habitantes do interior de Pernambuco. “Eu fiz tudo com muito carinho, e acredito que a mensagem foi passada. Agora é continuar sonhando e nunca desistir dos nossos sonhos”, relata Carvalho.

Assista o vídeo aqui.

Categoria: polo

1° lugar: Valéria Kovayassi Gomes – Recursos Humanos (Curitiba – PR).

Valéria contou a história de Denise Maria Grocholski, que entre dificuldades e falta de recursos, nunca deixou de estudar. Se formou em Letras e em 2003, seu projeto de TCC virou um polo EAD, um sonho ousado para a época. “O que era para ser apenas um trabalho de conclusão de curso acabou se transformando num projeto de vida que já transformou, para melhor, cerca de 15 mil vidas de estudantes de graduação e pós-graduação que escreveram um capítulo de suas histórias junto com a Uninter”, relata Valéria.

Conheça a história completa aqui.

2° lugar: Dienifer Lucas Tech – egressa de Pedagogia (polo Arroio do Tigre – RS).

A profissional de Pedagogia contou a história do polo Uninter de Arrio do Tigre que iniciou as atividades em 2008, superando burocracias, incertezas e preconceitos sobre a educação a distância. Hoje, fortalecido e em expansão, o polo já formou mais de 1.400 profissionais e possui cerca de mil alunos, transformando a realidade de uma pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul.

“A educação nunca mais será a mesma, e os estudantes também não. O aluno Uninter tem seu diferencial, de cabeça aberta para novas possibilidades, focado, responsável e autônomo. Em uma época em que tanto se fala na aquisição da autonomia, a EAD vem abraçar a contemporaneidade. Muito além de formar excelentes profissionais, forma cidadãos extraordinários, adultos preparados para viver e conviver em sociedade”, completa Dienifer.

Conheça a história completa aqui.

3° lugar: Magnos da Silveira Fauchy – egresso de História (Pelotas-RS).

Encontrou na Uninter um local onde se sentiu acolhido e em casa. Hoje é formado em História e tem pós-graduação em Gestão Escolar. “Essa formação me deu um enorme alicerce, me trouxe conhecimentos incríveis e autonomia para debater sobre legislação da educação de uma forma nunca pensada antes. Graças ao curso fui convidado por escolas particulares para falar sobre o futuro da educação no Brasil. Hoje sou um profissional realizado, porém, sempre em busca de conhecimento”, afirma Fouchy.

Conheça a história completa aqui.

Categoria: Egressos

1° lugar: Lorena Melirra da Silva – egressa de História (Taguatinga – DF).

Lorena logo se encantou ao conheceu a história do senhor Renê Naves, que aos 84 anos se graduou em Filosofia na Uninter e realizou um sonho antigo. Resolveu contar sua história em homenagem a todas as pessoas que não desistem de seus sonhos e não deixa a que a idade as impeça de estudar, inclusive sua mãe, que aos 56 anos está terminando o ensino médio.

Dono de uma história de vida admirável, Renê exibe força de vontade e determinação para continuar aprendendo e aperfeiçoando seus conhecimentos. Quando perguntado se teria algum conselho para compartilhar com as pessoas que hesitam em voltar aos estudos por causa da idade, e que porventura possam se sentir desmotivadas, ele responde: “Aprender é algo que você não pode parar nunca, se você desiste do saber, já está morrendo aos poucos”.

Leia a história na íntegra aqui.

2° lugar: Thayse Smek Uberna – egressa de Pedagogia (Curitiba-PR).

A filha e neta dedicada que resolveu seguir os conselhos passados da sua avó, para sua mãe, hoje, aos 26 anos de idade, soma mais de 7 anos de atuação como professora da Educação Infantil em Curitiba (PR), sendo formada em duas Licenciaturas, Artes Visuais e Pedagogia. É também especialista em Conservação da Natureza e Educação Infantil, e graduanda do Bacharelado em Ontopsicologia.

Além disso, possui diversas premiações científicas, como o 1° Lugar no relato de experiência do 2° Congresso Internacional “Uma nova pedagogia para a sociedade futura” (2016); a menção honrosa pelo trabalho “Considerações teórico-metodológicas acerca do ensino da arte: a prática com a modelagem na Educação Infantil”, no ENFOC (2018); e o 2° lugar no Prêmio Científico da FAM (2019). Foi semifinalista das edições 2017 e 2020 do Prêmio Arte na Escola Cidadã.

Conheça a história da Thayse aqui.

3° lugar: Cintia Juliana de Almeida Ferreira – egressa de Pedagogia (Hortolândia – SP).

Na década de 1990, numa favela de Campinas (SP), junto a tantas outras crianças, crescia Cíntia Juliana, uma menina cheia de sonhos e expectativas para seu futuro. Inúmeras vezes essa menina vivenciou e sentiu o desprezo, até mesmo entre familiares, por morar naquela comunidade simples e carente. Entretanto, nada foi capaz de abalar seus projetos e anseios. Entre muitos percalços se formou em Pedagogia e passou em três concursos.

Desde que iniciou sua carreira docente, Cíntia tem escolhido trabalhar em comunidades carentes para que possa ajudar crianças e suas famílias a enxergarem que, assim como ela recebeu a oportunidade de transformar sua realidade por meio da educação.

Leia a história na íntegra aqui.

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