Procedimento, menos invasivo, permite aos pacientes voltar às atividades mais rapidamente
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dor nas costas é o problema de saúde mais comum entre os brasileiros e atinge mais de 16% da população ativa. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que 80% da população já teve ou terá dor na coluna. A dor lombar é a segunda maior causa de ida dos pacientes aos consultórios médicos; só perde para a dor de cabeça.
Ela pode surgir por diversos motivos, desde uma origem nervosa ou articular, como também muscular ou estar relacionada à má postura de quem trabalha sentado ou fica em pé por muito tempo. Outros agravantes são o sedentarismo, maus hábitos posturais, prática de atividade física sem orientação correta, e até a doenças ou problemas que afetam órgãos como rins, aparelho reprodutor, pulmões. E os problemas se estendem para números e diversos casos.
Para um tratamento adequado é sempre importante a orientação de um médico especializado no problema a ser tratado. No segundo semestre de 2022, o Pilar Hospital, em Curitiba (PR) passou a contar com um Centro de Cirurgia Endoscópica da Coluna, voltado para atender pacientes com quadros de dor relacionadas a hérnias de disco e estenoses do canal (estreitamento do canal) que causam compressão dos nervos, que atormenta muitos homens e mulheres no país.
O tratamento agora reúne técnicas de cirurgia minimamente invasivas e, por isso, menos traumáticas. Há uma ênfase nos procedimentos endoscópicos, aqueles realizados por vídeo, possibilitando que o paciente possa, na maioria dos casos (e sem outras comorbidades) ter alta e voltar às atividades do dia a dia mais rapidamente.
O cirurgião ortopédico Dr. Jonas Lenzi explica que essa é uma técnica moderna no qual são introduzidos uma câmera e instrumentos de alta precisão diretamente no alvo do problema, através de uma pequena incisão. “Com esses instrumentos e com ajuda da câmera de vídeo, enxergamos mais claramente a compressão das estruturas nervosas”, destaca.
O especialista diz ainda que o procedimento visa diminuir a dor nos pacientes. “Com esse procedimento é possível reduzir mais de 80% a dor da hérnia de disco, o que representa uma melhora imensa na qualidade de vida dos pacientes”, afirma.
Outra boa notícia é que a técnica entrou no Rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em fevereiro de 2021, com a Resolução Normativa (RN) nº 465/2021, tendo assim a cobertura do procedimento pelos planos de saúde.
Sobre o Pilar Hospital
Localizado no bairro Bom Retiro, em Curitiba (PR), o Pilar é referência em procedimentos de alta complexidade com o seu moderno centro cirúrgico, que traz equipamentos de ponta. A infraestrutura inclui ainda uma Unidade de Atendimento 24 Horas para o acolhimento de qualquer tipo de urgência e emergência e um centro médico voltado para consultas. Um diferencial é o investimento constante em padrões rígidos de qualidade, que garantem o bom funcionamento de todos os processos hospitalares. A empresa possui o selo “Nível III – Acreditado com Excelência”, ponto máximo da certificação de qualidade hospitalar outorgada pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) por meio de avaliação do Instituto de Planejamento e Pesquisa para a Acreditação em Serviços de Saúde (IPASS). Mais informações no site https://www.hospitalpilar.com.br, ou pelas redes sociais do hospital, no Facebook, Instagram e Youtube.
Sobre a Hospital Care
A Hospital Care é uma holding administradora de serviços da saúde. Criada em 2017, é a primeira companhia no Brasil a trabalhar com o modelo de gestão baseado nas ACO´s (Accountable Care Organizations) dos Estados Unidos, organizações responsáveis pelo cuidado e compartilhamento de risco com as operadoras. Este modelo integrado de gestão da saúde tem o objetivo de promover o equilíbrio de interesses entre pacientes, médicos, fontes pagadoras, parceiros e acionistas. Pertencente à gestora Crescera e aos fundos Santa Maria e Abaporu, a Hospital Care tem como estratégia de atuação a presença em cidades que funcionam como polos regionais para a gestão de saúde populacional, como Campinas, Ribeirão Preto, Florianópolis e Curitiba, fortalecendo todo o sistema de saúde do país.