O comércio de alimentos e bebidas saudáveis movimentou R$ 93,6 bilhões no Brasil em 2016 e colocou o nosso país na 5ª posição deste setor. Os dados são de um estudo da agência de pesquisas Euromonitor Internacional, divulgado em fevereiro do ano passado. As vendas de produtos naturais cresceram, em média – entre 2012 e 2016 –, 12,3% ao ano no Brasil, enquanto a taxa mundial ficou em 8%. A previsão é que até 2021, no Brasil, este segmento cresça 4,4% por ano.
O brasileiro está mais atento ao que come e o cuidado com a saúde está mudando seus hábitos alimentares. De acordo com o relatório da Mintel, “As Tendências Globais em Alimentos & Bebidas 2018”, a transparência será cada vez mais evidente para o consumidor. As informações detalhadas sobre onde, como e quando alimentos e bebidas foram produzidos, além de como são cultivados, colhidos e vendidos serão praticamente obrigatórias para marcas que queiram manter seus produtos no mercado.
Atualmente, há uma necessidade de que elas se posicionem com uma ética ambiental e de sustentabilidade. Ainda de acordo com a pesquisa, esta evidência no segmento cresceu de 1% em 2007 para 22% em 2017. Além disso, o mercado recebeu 29% de lançamentos de alimentos mais naturais (orgânicos, sem aditivos ou OGM), entre setembro de 2016 e agosto de 2017.
Já o Conselho Brasileiro de Produção Orgânica e Sustentável (Organis) divulgou, em junho do ano passado, que cerca de 15% da população urbana brasileira consumiu algum produto orgânico nos últimos dois meses. Além disso, a Organis evidenciou que o crescimento do segmento chega a 20% ao ano e já existem cerca de 600 feiras orgânicas mapeadas no Brasil e mais de 15 mil produtores. O setor faturou, em 2016, R$ 3 bilhões.
Esta transparência também reflete na pecuária e avicultura. Saber a proveniência da carne que está comendo também é importante para este perfil de consumidor. A criação dos animais de maneira mais saudável, livres e com mais espaço para se movimentarem, com uma alimentação mais regrada – com o uso de rações naturais – e sem adições químicas ou antibióticos fazem a diferença na qualidade da carne.
Os antibióticos são utilizados nas rações dos animais como promotores de crescimento para prevenir e combater doenças, além de aumentar o seu desempenho zootecnico. Mas, consequentemente, também acabam entrando em contato com os humanos por meio da alimentação de carne, leite e ovos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou no final do ano passado orientações sobre o uso de antibióticos na agropecuária.
De acordo com a entidade, o uso excessivo e indevido agrava problemas de imunidade de agentes infecciosos a determinados tratamentos, tanto em humanos como em animais. A OMS evidencia ainda que certos tipos de bactérias que causam infecções graves em humanos já desenvolveram resistência à maioria ou a todos os remédios disponíveis.
Diante disso, é crescente o número de empresas que se preocupam com esta questão. A ICC Brazil realiza pesquisas em aditivos deste segmento e fornece soluções inovadoras para o desempenho, saúde e segurança alimentar animal. Glycon Santos, CEO da ICC Brazil, ressalta que a corporação só trabalha com produtos 100% naturais. “Temos um controle de qualidade muito rigoroso e acompanhamos minuciosamente todas as fases de fabricação dos aditivos. Além disso, prezamos pela ausência de antibióticos ou qualquer aditivo químico”, destaca o CEO.
Fernando Carvalho, diretor técnico da Matsuda – empresa que trabalha com segmentos do agronegócio, dentre eles sementes e nutrição animal, também se preocupa com a questão e opta pelos aditivos da ICC Brazil por serem naturais e biosseguros para animais e seres humanos.“Trabalhamos com a ICC Brazil há mais de 20 anos e temos muita confiança no trabalho que desenvolvem. Durante este período, milhares de bovinos alimentaram-se de suplementos minerais da Matsuda que tinham produtos da ICC Brasil. Prezamos pelos mesmos cuidados: resultado zootécnico, sustentabilidade e biossegurança. Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Este é o maior dogma da nutrição. Todo alimento que estiver na dieta do animal entrará na cadeia alimentar humana. Por isso, precisamos atentar muito para produtos biosseguros, que farão bem aos animais e humanos”, finaliza Fernando.
Sobre a ICC Brazil
Há 25 anos, a empresa brasileira une pesquisa e biotecnologia, realizando experimentos que comprovam os benefícios de aditivos de levedura em diversas espécies animais. Com um controle de qualidade rigoroso e acompanhamento em todas as fases de fabricação, fornece soluções inovadoras que visam o desempenho animal, saúde e segurança alimentar. A ICC exporta para cerca de 180 clientes em mais de 50 países.